quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Como integrar o EAD com as Redes Sociais

O Ensino a Distância tem se tornado imprescindível para quem deseja aperfeiçoamento profissional.

O EaD tem beneficiado pessoas de todo o país, mesmo se tratando daquelas que residem em locais longínquos das grandes cidades. Possibilitando a troca de informações entre pessoas das mais variadas regiões.

É fato que uma turma de um determinado curso, terá uma quantidade muito maior de pessoas, comparado ao curso presencial. Esse grupo heterogêneo poderá ter uma variedade de informações que agregará valor a todos os participantes.

Como aproveitar a Redes Sociais?

As pessoas estão cada vez mais interagindo nas Redes Sociais. Uma dica muito produtiva é que seja criado um plano para cada turma específica, aproveitando ao máximo dos recursos disponíveis nas Redes Sociais.

As Redes Sociais poderão servir como base do curso, pensando principalmente no Networking que pode ser criado. Se imaginarmos, por exemplo, em uma turma de Gestão Empresarial de uma boa instituição de ensino. Quantos profissionais distintos estarão nesse curso? Quais as empresas que cada um trabalha e o setor? Quanto cada um poderá agregar de informação para o grupo? Essas e outras questões podem ser discutidas através das Redes Sociais.

Quais as Rede Sociais que pode interagir com o EaD?

Depende. O primeiro passo é identificar o perfil da turma. Fazendo essa identificação, fica mais fácil encontrar a Rede ou as Redes certas.

Vamos continuar com o exemplo da turma de um curso em Gestão Empresarial.

O Linkedin é uma boa opção para a troca de currículos, informações profissionais, indicações e explanações de projetos desenvolvidos ao longo da carreira.

O Twitter pode servir como um apoio a pequenas informações para o grupo.

No Orkut, pode ser criado uma comunidade, principalmente na criação de enquetes e depoimentos.

Yahoo Grupos, esse pode ser utilizado para informações particulares ao curso, enviando email para os participantes.

Existem muitas outras redes, o importante nesse momento não é conhecer as redes sociais, mas sim entender o quanto é importante para a interação das pessoas na modalidade de Ensino a Distância.

O plano deve ser feito por pessoas que além de conhecer sobre as Redes Sociais, precisa entender um pouco sobre os objetivos das pessoas e principalmente do curso em questão.
fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/como-integrar-o-ead-com-as-redes-sociais/46362/

AS REDES SOCIAIS

As redes sociais constituem-se como ferramentas que permitem a criação de comunidades onde os seus participantes podem contribuir com conteúdos – imagens, vídeos, música, texto, etc. – podendo agregar várias outras ferramentas colaborativas. Os participantes criam o seu perfil e estabelecem ligações com outros “amigos” ou “contatos” na rede e através do envio de convites para outros aderirem. A comunidade estabelece-se à volta de interesses em comum. Os seus membros comunicam, interagem, colaboram e Compartilharm conteúdos de diversos formatos, expandindo a sua rede.
As redes sociais têm a vantagem de reunir vários serviços num só espaço, como por exemplo, blogs e serviços de Compartilhar de conteúdos multimédia. Encontramos redes sobre os mais variados temas: educação, hobbies, política, marcas, clubes, música, etc. Tal como outras ferramentas, as redes sociais possuem regras, convenções e determinadas práticas nas quais os utilizadores devem “navegar” de modo a fazerem-se compreender e evitar dificuldades. Estas vão desde as convenções de comentar os perfis dos outros membros de modo a compreender quem é ou não é amigo. As redes sociais são usadas não só para socializar e para marketing como também para fins educacionais e profissionais, podendo ser utilizadas como parte de uma organização ou sistema de gestão do conhecimento. O Neeetz e o Ning são dois exemplos onde é possível constituir estas redes sociais. No entanto, e a propósito ainda dos objetivo destas redes sociais, Mason & Rennie (2008) referem que o principal foco das redes sociais está centrado na participação e não na publicação – atividade mais característica da Web 2.0 –, o que terá naturalmente grandes implicações para a educação.